Estou um tanto preocupada com os
meus amigos, conhecidos e familiares, que se deixam levar pelo desânimo, pelo
conformismo que – eles creem – possa ser a única coisa a adquirir na terceira
idade.
Imaginam-se no pior período de
suas vidas, em que todas as dores físicas e morais se acentuam, quando, na verdade, é o período em que podemos
e devemos apelar à nossa criatividade e transformar pequenos momentos que nos
aborrecem em algo gratificante.
Meus queridos, vamos reagir!
Enfrentar tudo o que nos atinge, com coragem, procurando a força interior que
nos faça pensar: “sou feliz, por chegar a esta etapa da vida”, seja aos 70, 80
ou 90 anos, ainda lúcidos e ativos, a poder sorrir para a vida ao acordar de
manhã, contemplando o céu azul, sentir o calor do sol... respirar.
Repito, sorrir para a vida é
procurar torna-la mais alegre, preenchendo o seu dia com coisas úteis. Bastam pequenos
afazeres, cursos que nos atualizem, peças teatrais... Vamos ao cinema, frequentar
espaços que nos façam crescer culturalmente. Basta isso e seremos vistos pelos
mais jovens, atraindo seu interesse para esta nossa 3ª juventude.
E então, amigos e amigas, sejamos
pessoas alegres, distribuindo sorrisos para aqueles que nos rodeiam.
Nesta alegria que irradiamos aos
familiares, amigos e até desconhecidos é que está o segredo de viver a vida em
sua plenitude, porque o sorriso ilumina a nós e ao nosso semelhante, presenteando-o
com bom humor e uma dose de felicidade.
Hoje me despeço dos meus
leitores, não só agradecendo a leitura do meu texto, mas agradecendo o grande
sorriso que eu estou imaginando ver no seu belo semblante.
Nida, parabéns pela mensagem, bem que estamos a precisar de um chacoalhão de otimismo poético. Desta forma, e muitas outras, é que você viaja no tempo e granjeia amigos. Feliz sempre, e não se esqueça do cabrito de Natal. Beijos do Caetano
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